E com a aprovação destes instrumentos de gestão o Presidente, Francisco Carvalho, sente-se preparado para cumprir os compromissos assumidos com os praienses. “Esta aprovação representa uma oportunidade para concretizarmos a visão que temos para o Município da Praia e acredito que, hoje, seja um dia especial porque temos reunidas as condições para, de facto, passarmos à fase de implementação das diversas actividades, projectos e programas que sonhamos, juntamente, com os munícipes para esta nova Praia que vai arrancar agora”, destacou Carvalho.

Imbuído de uma “visão, profundamente, humanista e social” o Edil praiense citou que, por exemplo, para o “Eixo Coesão Social” verifica-se um aumento de 276 por cento direccionados às camadas sociais excluídas e em prol da construção de uma Praia mais inclusiva e parceira na realização das aspirações e sonhos individuais e coletivos dos seus habitantes.

No “Eixo Capital Humano” o aumento é de 46 por cento, abarcando as áreas do Turismo, da Cultura, do Desporto, todas elas muito afectadas pela pandemia.

Instado a pronunciar sobre a alegação do MpD de que existe um “buraco financeiro” no Orçamento Francisco Carvalho desdramatiza e explica que tal montante diz respeito a parte do valor das dívidas encontradas pela nova Equipa Camarária, no valor de 172 mil contos, estando ainda, por apurar, a dívida total.

O Edil praiense ressaltou ainda que, hoje, nota-se que há a “construção de um novo caminho”, pois a Câmara deixou de ser uma “autêntica caixa registradora”. “Nós aprovamos, agora, na Assembleia Municipal, uma medida importante de redução de taxas e que denota uma Câmara Municipal atenta às necessidades e demandas dos munícipes, enquanto razão da sua existência”, exaltou.